Na madrugada desta sexta (3), Taylor Swift lançou seu 12º álbum de estúdio, The Life of a Showgirl (2025), e abriu os trabalhos como costuma fazer: batendo recorde. O disco ultrapassou 5 milhões de pre-saves no Spotify, superando a própria marca de The Tortured Poets Department (2024).
O que tem no disco
A faixa-título traz Sabrina Carpenter em participação especial. Em “Father Figure”, Swift interpela (“interpolates”) o clássico de George Michael de mesmo nome — um flerte assumido com a memória pop dos anos 80. O álbum já está em todas as plataformas digitais.
Estratégia e espetáculo
A divulgação vem em modo grande produção:
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Exibições em cinemas de Nova York, com direito a “pistas” e easter eggs para quem caça narrativas no universo swiftie;
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Vinis em tiragem limitada, mirando o colecionismo e a economia afetiva da fã-base.
A crítica se divide
A recepção inicial é mista, e barulhenta:
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The Guardian: “não chega nem perto de ser tão bom quanto deveria ser, considerando os talentos de Swift”.
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Variety: “Vertiginoso, engraçado, tocante, bobo, arrogante e comovente em igual medida”.
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Rolling Stone (★★★★★): “Swift atinge todos os seus objetivos — de novas reviravoltas sonoras a uma narrativa incisiva”.
O momento em evento
The Life of a Showgirl mantém Swift na cadência de alta produtividade + engenharia de lançamento: um projeto que mira simultaneamente streaming, experiência ao vivo e fetiche físico (os vinis).
Mesmo com críticas dissonantes, a artista segue transformando cada era em evento, e cada evento em história para a própria mitologia.